Uma coisa que me intriga há muito tempo: os balneários.
O balneário da minha equipa não me preocupa. Preocupa-me um balneário em particular, bem como, em geral para todos os balneários, me preocupa a teoria que subjaz à divisão dos balneários em mulheres/homens.
A divisão que a sociedade impôs, onde se conduzem mulheres para a direita e homens para a esquerda quando toca a hora de vestir, foi feita com base no género (critério) e fundamentada pelo facto de estes géneros opostos se atraírem (fundamento), pelo que se entendeu que, quando se abrem braguilhas, fecham-se portas.
Porque a atracção existe, o pudor, os bons costumes, a prevenção e a segurança terão sido as razões para levar a que esta decisão se efectivasse e se separassem os sexos opostos.
- O fundamento que conduz a esta separação é, portanto, a atracção entre homens e mulheres, logo, pode-se dizer que o fundamento é a orientação sexual das pessoas.
- Por seu lado, o critério, o qual resulta da aplicação do fundamento, é tão simplesmente, fazer a triagem entre quem é homem e quem é mulher.
No entanto, hoje em dia não se pode ignorar que também existe atracção dentro do mesmo sexo. Cada vez mais!
Então, fará ainda sentido continuar a separar as pessoas cegamente pelo órgão genital, quando o que sempre as separou era, na verdade, a sua orientação sexual?
Se o fundamento (orientação sexual) para a separação dos balneários se mantém, mas esse próprio fundamento aplicado de pessoa para pessoa é hoje diferente, não será necessário actualizar o critério?
Há, neste momento, muitos gays (de ambos os sexos) a vestirem-se e a tomarem banho nos balneários do sexo pelo qual estão atraídos. Acho isso injusto. Primeiro, porque as cautelas com o pudor e os bons costumes estão ameaçadas e depois porque eu nunca tive a oportunidade de tomar banho num balneário feminino.
Quem devia pedir igualdade são os heterossexuais. Nós é que estamos em desvantagem.
O balneário da minha equipa não me preocupa. Preocupa-me um balneário em particular, bem como, em geral para todos os balneários, me preocupa a teoria que subjaz à divisão dos balneários em mulheres/homens.
A divisão que a sociedade impôs, onde se conduzem mulheres para a direita e homens para a esquerda quando toca a hora de vestir, foi feita com base no género (critério) e fundamentada pelo facto de estes géneros opostos se atraírem (fundamento), pelo que se entendeu que, quando se abrem braguilhas, fecham-se portas.
Porque a atracção existe, o pudor, os bons costumes, a prevenção e a segurança terão sido as razões para levar a que esta decisão se efectivasse e se separassem os sexos opostos.
- O fundamento que conduz a esta separação é, portanto, a atracção entre homens e mulheres, logo, pode-se dizer que o fundamento é a orientação sexual das pessoas.
- Por seu lado, o critério, o qual resulta da aplicação do fundamento, é tão simplesmente, fazer a triagem entre quem é homem e quem é mulher.
No entanto, hoje em dia não se pode ignorar que também existe atracção dentro do mesmo sexo. Cada vez mais!
Então, fará ainda sentido continuar a separar as pessoas cegamente pelo órgão genital, quando o que sempre as separou era, na verdade, a sua orientação sexual?
Se o fundamento (orientação sexual) para a separação dos balneários se mantém, mas esse próprio fundamento aplicado de pessoa para pessoa é hoje diferente, não será necessário actualizar o critério?
Há, neste momento, muitos gays (de ambos os sexos) a vestirem-se e a tomarem banho nos balneários do sexo pelo qual estão atraídos. Acho isso injusto. Primeiro, porque as cautelas com o pudor e os bons costumes estão ameaçadas e depois porque eu nunca tive a oportunidade de tomar banho num balneário feminino.
Quem devia pedir igualdade são os heterossexuais. Nós é que estamos em desvantagem.
Basicamente o que quero dizer é: se não me querem meter no balneário das mulheres, porque acham isso incorrecto, tenho pena, mas ao menos tirem-me os gays do meu balneário e tragam para cá as lésbicas que se despem nos balneários femininos por esse país fora.
Pensem nisso!
Quanto ao único balneário em particular que me preocupa, falo, evidentemente, do balneário do Ginásio Clube Português. Em mais nenhum lado vi tanta concentração de homem velho descaradamente nu. É custoso ver estas carcaças atacadas em força pela gravidade, passearem-se orgulhosa e desprendidamente despidas. Nunca percebi porque razão os velhotes fazem questão de fazer a barba completamente nus.
Pensem nisso!
Quanto ao único balneário em particular que me preocupa, falo, evidentemente, do balneário do Ginásio Clube Português. Em mais nenhum lado vi tanta concentração de homem velho descaradamente nu. É custoso ver estas carcaças atacadas em força pela gravidade, passearem-se orgulhosa e desprendidamente despidas. Nunca percebi porque razão os velhotes fazem questão de fazer a barba completamente nus.
...é que há aquela ligeira inclinação final para o espelho a ver se o barbear está completo. Totalmente desnecessário.
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