Eu sei que são o BES e o Ricardo Salgado que estão na moda, mas nunca nos esqueçamos que o filho da puta do Sócrates é o filho da puta do Sócrates. Como tal, nunca é má altura para falar dele e dele nunca nos devemos esquecer não só de falar, mas de apontar, xingar, denunciar e acusar.
Dizem-me vocês: “Ah, mas ele nunca foi condenado.”, querendo, com isso, defender que eu não posso, em rigor, falar mal dele.
Não me interessa nem um bocado. Culpados não são aqueles que o aparelho judicial consegue apanhar. Esses são os condenados. Um culpado é sempre um culpado, com ou sem condenação. E que o Sócrates é culpado, não tenho a menor dúvida. É tão claro como o Paulo Pedroso ser pedófilo ou o Mantorras preto: Está na cara!
Mas o que me chateia é que este homem segue impune, pago pela televisão pública para gozar connosco. Pior!, pago pela televisão pública, para se defender! Agora é o caso “Monte Branco”. E o gajo (é mesmo assim!) continua no seu discurso de vítima ofendida, alegando estarem a montar uma cabala contra si e que se trata de pura difamação e de uma “canalhice”. Ainda estou a vê-lo proferir estas palavras, com as sobrancelhas franzidas pela fingida indignação. Revoltante!
Ando a dizer isto há algum tempo, não sendo possível apanhá-lo nas teias da justiça terrena, seja por falta de provas, seja por lóbis, criemos nós, simples cidadãos, alheios ao corrupto mikado político-empresarial deste país, o nosso próprio lóbi contra o Sócrates. Possivelmente poderemos estender este movimento a muitas outras personalidades, mas, por agora, foquemo-nos num filho da puta de cada vez. Nada melhor que começar pelo filho da puta dos filhos da puta, o filho da puta mor. O maior sem vergonha que passou em Portugal (Vale e Azevedo é um rapaz tímido ao pé de Sócrates).
O que proponho: Um movimento popular de criação de mau estar.
Não estou a falar em contratar capangas para lhe dar uma tareia, nem em processá-lo nos tribunais. Falo de coisas pequenas. Falo de lhe fazer a vida num pequeno inferno. Este gajo tem que se sentir mal em viver em Portugal. Se quis, e conseguiu, roubar, que ao menos se veja obrigado a pagar o preço da extradição forçadamente voluntária. Que viva, mas noutro país que não o seu. Que viva, mas sem ser descansado. O tormento na alma é a maior das penas. Intranquilizemos este filho da puta!
Como funciona: Há apenas regras gerais. Podemos fazer tudo para o chatear, até ao limite de ele nos poder pôr um processo e, com isso, ter a sua satisfação pessoal. Chateá-lo até ao limite do processo é o que proponho.
Por exemplo, alguém o vê num restaurante, no autocarro, na rua, numa festa, numa loja, na praia, onde for!, sugiro:
- Atirar-lhe um copo de água para cima. Quem diz água, diz uma tarte, um café, cinco litros de mel, molho inglês, etc.
- Parar à sua frente e, fitando-o e abanando a cabeça em tom de indignação, proferir, sem parar, apenas estas palavras: “Isto é uma vergonha! Isto é uma vergonha!”. Se quiserem usar da ironia, também é bem visto. Nesse caso sorrirão amarelamente e, batendo palmas, podem proferir: “Honestíssimo! Está aqui um homem honestíssimo pessoal. Venham ver!”.
- Parar à sua frente e rir, como quem disfarça, apontando para ele e cochichando qualquer coisa para a pessoa ao lado, ao ponto de ele perceber que está a ser gozado, mas não entender o conteúdo do gozo. Isto deixa uma pessoa muito nervosa e muito desconfortável, o que é, afinal, tão-só o nosso propósito.
- Passar ao lado dele e acusá-lo de cheirar mal. Tapar o nariz e abanar as mãos em frente a toda a gente e dizer “Eishh, que cheiro! O homem ‘tá podre!”. Esta é boa no elevador, pois não permite grandes dúvidas quanto à acusação.
- Desrespeitar a distância socialmente aceitável, quando na sua presença.
- Fazer sons de animais (bem alto!), quando na sua presença.
- Arrotar.
- Assobiar-lhe ao ouvido, de surpresa.
- Pôr-lhe a mão à frente e dizer que o ar é de todos.
Enfim, são apenas algumas ideias. O regime é livre. O que interessa é que este palhaço não saia à rua descansado. Conto com a vossa imaginação para dizerem mais algumas maldades. Vamos encanitar o Sócrates!
Dizem-me vocês: “Ah, mas ele nunca foi condenado.”, querendo, com isso, defender que eu não posso, em rigor, falar mal dele.
Não me interessa nem um bocado. Culpados não são aqueles que o aparelho judicial consegue apanhar. Esses são os condenados. Um culpado é sempre um culpado, com ou sem condenação. E que o Sócrates é culpado, não tenho a menor dúvida. É tão claro como o Paulo Pedroso ser pedófilo ou o Mantorras preto: Está na cara!
Mas o que me chateia é que este homem segue impune, pago pela televisão pública para gozar connosco. Pior!, pago pela televisão pública, para se defender! Agora é o caso “Monte Branco”. E o gajo (é mesmo assim!) continua no seu discurso de vítima ofendida, alegando estarem a montar uma cabala contra si e que se trata de pura difamação e de uma “canalhice”. Ainda estou a vê-lo proferir estas palavras, com as sobrancelhas franzidas pela fingida indignação. Revoltante!
Ando a dizer isto há algum tempo, não sendo possível apanhá-lo nas teias da justiça terrena, seja por falta de provas, seja por lóbis, criemos nós, simples cidadãos, alheios ao corrupto mikado político-empresarial deste país, o nosso próprio lóbi contra o Sócrates. Possivelmente poderemos estender este movimento a muitas outras personalidades, mas, por agora, foquemo-nos num filho da puta de cada vez. Nada melhor que começar pelo filho da puta dos filhos da puta, o filho da puta mor. O maior sem vergonha que passou em Portugal (Vale e Azevedo é um rapaz tímido ao pé de Sócrates).
O que proponho: Um movimento popular de criação de mau estar.
Não estou a falar em contratar capangas para lhe dar uma tareia, nem em processá-lo nos tribunais. Falo de coisas pequenas. Falo de lhe fazer a vida num pequeno inferno. Este gajo tem que se sentir mal em viver em Portugal. Se quis, e conseguiu, roubar, que ao menos se veja obrigado a pagar o preço da extradição forçadamente voluntária. Que viva, mas noutro país que não o seu. Que viva, mas sem ser descansado. O tormento na alma é a maior das penas. Intranquilizemos este filho da puta!
Como funciona: Há apenas regras gerais. Podemos fazer tudo para o chatear, até ao limite de ele nos poder pôr um processo e, com isso, ter a sua satisfação pessoal. Chateá-lo até ao limite do processo é o que proponho.
Por exemplo, alguém o vê num restaurante, no autocarro, na rua, numa festa, numa loja, na praia, onde for!, sugiro:
- Atirar-lhe um copo de água para cima. Quem diz água, diz uma tarte, um café, cinco litros de mel, molho inglês, etc.
- Parar à sua frente e, fitando-o e abanando a cabeça em tom de indignação, proferir, sem parar, apenas estas palavras: “Isto é uma vergonha! Isto é uma vergonha!”. Se quiserem usar da ironia, também é bem visto. Nesse caso sorrirão amarelamente e, batendo palmas, podem proferir: “Honestíssimo! Está aqui um homem honestíssimo pessoal. Venham ver!”.
- Parar à sua frente e rir, como quem disfarça, apontando para ele e cochichando qualquer coisa para a pessoa ao lado, ao ponto de ele perceber que está a ser gozado, mas não entender o conteúdo do gozo. Isto deixa uma pessoa muito nervosa e muito desconfortável, o que é, afinal, tão-só o nosso propósito.
- Passar ao lado dele e acusá-lo de cheirar mal. Tapar o nariz e abanar as mãos em frente a toda a gente e dizer “Eishh, que cheiro! O homem ‘tá podre!”. Esta é boa no elevador, pois não permite grandes dúvidas quanto à acusação.
- Desrespeitar a distância socialmente aceitável, quando na sua presença.
- Fazer sons de animais (bem alto!), quando na sua presença.
- Arrotar.
- Assobiar-lhe ao ouvido, de surpresa.
- Pôr-lhe a mão à frente e dizer que o ar é de todos.
Enfim, são apenas algumas ideias. O regime é livre. O que interessa é que este palhaço não saia à rua descansado. Conto com a vossa imaginação para dizerem mais algumas maldades. Vamos encanitar o Sócrates!